Caraíva

Cercada por fortes símbolos ligados aos momentos iniciais do Descobrimento, Caraíva é banhada pelo Oceano Atlântico e pelo rio que lhe dá o nome, o antigo Rio Cramimuan, identificado com diversos nomes e grafias. 

Antigo vilarejo indígena de Cramimoã, tinha suas características preservadas ainda em 1816, quando aí esteve a expedição naturalista do príncipe Maximiliano de Wied-Neuwied. A vila fica na foz do Rio Caraíva, distante da civilização moderna, tendo como limites o mar, o rio e o Parque Nacional de Monte Pascoal. 

A energia é solar ou de gerador e o único meio de transporte é o marítimo/fluvial. Não há rede elétrica, nem automóveis. Suas ruas estreitas e cobertas de areia dão o tom da rusticidade local. Os nativos vivem da pesca e do turismo, oferecem hospitalidade e serviços. Os mais velhos têm histórias interessantes para contar, fazem festas tradicionais, como a de São Sebastião (padroeiro local) e dominam a sabedoria popular sobre plantas, ervas e marés. 

Paraíso de paz e tranquilidade, envolta pela rica diversidade de belezas naturais, Caraíva oferece uma boa infraestrutura, com pousadas aconchegantes e toda a privacidade para quem busca sossego ao sol da Costa do Descobrimento. 

http://bahia.com.br/cidades/caraiva/?submit=ir. Acesso em 22 de jan. 2015.










Foto: Arilton Bronze
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