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Águas - Cyro de Mattos

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Águas do rio Cachoeira havia o fragor de espumas havia o verde nas vagas o lume do tempo sem faca o coração lúcido das águas haveria outras águas de perau e rocha as marcas decididamente acumuladas no leito do mistério a natureza impõe a deságua: no mar de meu sono triste sonho que me acordem essas águas MATTOS, Cyro de. Vinte poemas do rio . Ilhéus: Editus, 2001

A praia - Arilton Bronze

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A praia é azul, Me faz gentileza. Banho em suas águas Primor da natureza. O céu é azul, Me faz delicadeza. Viajo em suas nuvens Primor de grandeza. O céu e o mar são azuis, Me faz gentileza e delicadeza. Os azuis se confundem Tamanha é a beleza.