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Mostrando postagens de janeiro, 2015

Exercícios de Física

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Caraíva

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Cercada por fortes símbolos ligados aos momentos iniciais do Descobrimento, Caraíva é banhada pelo Oceano Atlântico e pelo rio que lhe dá o nome, o antigo Rio Cramimuan, identificado com diversos nomes e grafias.  Antigo vilarejo indígena de Cramimoã, tinha suas características preservadas ainda em 1816, quando aí esteve a expedição naturalista do príncipe Maximiliano de Wied-Neuwied. A vila fica na foz do Rio Caraíva, distante da civilização moderna, tendo como limites o mar, o rio e o Parque Nacional de Monte Pascoal.  A energia é solar ou de gerador e o único meio de transporte é o marítimo/fluvial. Não há rede elétrica, nem automóveis. Suas ruas estreitas e cobertas de areia dão o tom da rusticidade local. Os nativos vivem da pesca e do turismo, oferecem hospitalidade e serviços. Os mais velhos têm histórias interessantes para contar, fazem festas tradicionais, como a de São Sebastião (padroeiro local) e dominam a sabedoria popular sobre plantas, ervas e marés....

O Pão do Diabo

             Espalhou-se no bairro a notícia de que Ludovico, ao partir o pão quando jantava, teria exclamado: -Este é realmente o pão que o diabo amassou. O padeiro Romualdo sentiu-se ofendido em sua honra profissional e foi pedir satisfação. Ludovico não só confirmou o que dissera, como aduziu: - É também o diabo que fabrica a sua farinha, Romualdo. Fique alerta e verá. O padeiro não dormiu aquela noite. De madrugada, pé antepé, entrou na padaria e surpreendeu um estranho ser que retirava os pães do forno, fazendo-os desaparecer e substituindo-os por outros que eram amassados na hora, feitos de uma farinha especial, com vago cheiro de enxofre. Petrificado de espanto, Romualdo nada pôde fazer. Mesmo porque logo em seguida caiu duro no chão, onde foi encontrado ao amanhecer, e pouco a pouco recuperou a consciência. Seu primeiro gesto foi pedir um pão e cheirá-lo. Cheirava natural, mas o padeiro não ousou prová-lo. Fech...

Toulouse-Lautrec (França, 1864-1901)

Ex-maldito, pintor de bêbedos, prostitutas, gigolôs e artistas alternativos como os circenses, o boêmio Henri­-Marie-Raymond de Toulouse-Lautrec passaria hoje por um produtor engajado, que tematiza comportamentos dos excluídos da sociedade. Um contrassenso em relação a sua origem aristocrática. Filho de Alphonse e Adèle, condes franceses cujas raízes remontam ao tempo de Carlos V, Lautrec nasceu no dia 24 de novembro de 1864, em Albi. Uma anomalia hereditária aliada a uma queda de cavalos selou seu destino, atrofiando-lhe braços e pernas, mas mantendo sua cabeça em tamanho normal – o que parecia transformá-la em algo imenso – e limitando seu corpo a 1,52 m. a deficiência física – advinda do casamento consanguíneo de seus pais, primeiros em primeiro grau – o marcou profundamente desde a infância. Seu irmão mais novo, Richard-Constantine, morreu com um ano. A tendência de os membros da família se casarem entre si para evitar a divisão do patrimônio gerou, no mínimo, outros três prim...

Tipos de Ovos e Clivagem

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Campo Elétrico Uniforme

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Poesia - Joaquim Pedro F. Neto

a poesia veio em minha vida com a vida veio para mim. nasci c cada instante deste nascer percorro o imaginável sensi.vel trans.bordar De sig.nos . a poesia pra mim é constante ser nas variáveis de viver

Natal - papel de parede 9

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